O diretor do Sinpospetro-RJ, Reinaldo Pinheiro, já visitou o Posto Parada Certa, em Nova Iguaçu, onde um veículo explodiu enquanto era abastecido com GNV – Gás Natural Veicular.
Segundo o Site G1, apoiado em informações dos Bombeiros, quatro pessoas sofreram ferimentos e foram levadas a hospital.
Ao longo da visita, o sindicalista orientou os frentistas sobre importância das Normas Regulamentadoras que garantem segurança e saúde nos locais de trabalho. Quanto à atividade, vigora a NR-20, que exige o treinamento dos trabalhadores – curso teórico e prático.
Manipular produtos inflamáveis requer treinamento especializado. O risco de explosão é uma das grandes preocupações e está presente durante toda a operação nos postos. É imprescindível realizar o curso de NR-20, que proporciona ao empregado conhecer o ambiente de trabalho para uma atuação segura em situações de acidentes e riscos.
Sindicato – Desde agosto, o Sindicato promove cursos de qualificação profissional para os funcionários de postos. Além das informações sobre as NRs, o trabalhador é orientado sobre as legislações trabalhista e previdenciária. Os participantes recebem Certificado.
Online – No site do Sindicato, o trabalhador tem acesso ao curso “Análise da qualidade dos combustíveis”, desenvolvido pela Agência Nacional do Petróleo, Sinpospetro-RJ e o Sindcomb.
Curso tem seis módulos, sendo o segundo específico sobre abastecimento com GNV. O trabalhador é informado sobre manuseio e cuidados necessários para o abastecimento de Gás Natural Veicular. O foco do terceiro módulo responde a dúvidas mais frequentes dos trabalhadores.
Fenepospetro – Eusébio Luis Pinto Neto, presidente do Sindicato do Rio e da Federação Nacional, tem alertado quanto aos riscos do GNV. Recentemente, ele disse à Agência Sindical: “Quem vê pensa que é simples. Mas o manuseio da mangueira e o reabastecimento do tanque de Gás do veículo têm enorme risco.”
Após contatos com a direção da ANP, ele lembrou à Agência Sindical que “muitos cilindros de gás são recauchutados em oficinas precárias, que entregam um produto final problemático, sem as devidas garantias quanto à segurança”.
MAIS – Sites do Sinpospetro-RJ e da Fenepospetro.
Com informações da jornalista Estefania de Castro (MTb 21.605).
Por Agência Sindical
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