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Em família com quatro, todos estão empregados

Vigilante aposentado, e ainda vendendo saúde, “Zelão” vive a melhor fase da sua vida. Trabalha numa empresa na jornada 12 x 36, alcançando renda de R$ 5,6 mil, contada a aposentadoria.

Tem dois filhos, formados pelo Senai. O primeiro é eletricista. Aos 28 anos tem carro próprio e já deu entrada num apartamento. O segundo e a esposa também trabalham, com Carteira assinada.

Mariene, sua mulher, labuta no setor de limpeza de uma empresa ali perto, em Santo André.

O menor, Érico, de 22 anos, segue os passos do irmão mais velho, lidando com solda e manutenção num grande shopping da Zona Leste. Ganha seu próprio dinheiro e tem carro. Na família, que mora em casa própria, são quatro os veículos, todos usados, mas em boas condições.

Renda – Na soma, os quatro levam pra casa todo mês um pouco mais de R$ 16 mil. Para o chefe de família, a renda é suficiente. “Nosso padrão de vida melhorou, com todos empregados e os dois filhos formados”.

Homem de esquerda, Zelão defende “o Barba”. Ele diz: “Não dou mole pra bolsominion, não. Até porque no governo Lula a vida da minha família só melhorou”.

Morador da Zona Leste, perto da divisa com Santo André, nas proximidades do Jardim Elba e de uma favela antiga, Zelão conta: “O Elba não é mais barra pesada como era. Melhorou bastante. Moro ali há muitos anos. Vi melhorar também as condições da favela. Ninguém mexe com a gente ali”.

Futebol – O que une e junta os homens do bairro é o tradicional “Moleque Travesso”, time de responsa e tradição na várzea paulistana.

Texto: João Franzin

Por Agência Sindical

Jornal Imprensa Sindical

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